Em sabatina promovida pelo Jornal Folha de S. Paulo nesta quinta-feira (29/07), o candidato tucano Geraldo Alckmin, fugiu da pergunta sobre se as tarifas de pedágios em SP são caras. "Quando você diz caro ou barato, é proporcional a alguma coisa", respondeu.
Questionado diretamente por três vezes, por três vezes, fugiu da pergunta, afirmando que "o modelo é bem elaborado". Disse, porém, que vai rever tarifas em locais onde se percorre um trecho pequeno e se paga tarifa cheia. Identifiou Paulínia, Jaguariúna, por exemplo.
A pergunta é: "bem elaborado por quem e para quem. Se é para encher os cofres da concessionária dos pedágios, sim é muito bem elaborado.
Outra coisa: o candidato tucano esqueceu de citar o Sistema Anchieta-Imigrantes, que penaliza todos os que, por motivo de trabalho, ou lazer, tem de se deslocar até Santos e Baixada. Paga-se o pedágio mais caro do mundo - o pedágio-ladrão: R$ 18,50. Tanto faz alguém ir apenas até o Riacho Grande, Cubatão, Santos, ou até a divisa do Paraná ou do Rio, e o custo da tarifa é um só.
Chega de pedágio-ladrão. Se eleito deputado, vou propor que haja uma política que defina o custo das tarifas dos pedágios em todas as rodovias estaduais, regulada por Lei, apresentada e aprovada pela Assembléia Legislativa. No projeto, deve estar fixado o custo por Km2 quadradado pedagiado, e também que o cidadão paga apenas pelo trecho utilizado, como acontece em países da Europa e nos Estados Unidos.
Tudo em nome de um princípio que os que ganham com o pedágio-ladrão com o assalto ao bolso dos cidadãos, seja indiretamente, com o financiamento de campanhas, esquecem: o princípio da Justiça.
yo!! dojival nao da pra ter mais carro em sp, os politicos nos consomem nos impostos, nas taxas, nos pedagios, alguem precisa dar um basta nisso qual e a solucao vc q e a cara nova, nessa tao desacreditada politica brasileira... mande noticias vlw
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